Antes de tudo, pausa: as palavras do Caio desnudam, acariciam, internalizam e, quando não curam, amenizam a dor…
“Eu sentia profunda falta de alguma coisa que não sabia o que era. Sabia só que doía, doía. Sem remédio.
Algo sempre nos falta — o que chamamos de Deus, o que chamamos de amor, saúde, dinheiro, esperança ou paz. Sentir sede, faz parte. E atormenta.
A vida é tecelã imprevisível.
Guarde este recado: alguma coisa sempre faz falta. Guarde sem dor, embora doa, e em segredo.” – Caio F.
Texto e imagem extraido do blog "Devaneio's" da minha mais nova "amiga" Tatá que por sinal é uma garota super inteligênte.